quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Amo a vida!!

Tô há um tempão sem escrever aqui, mas é porque minha vida anda meio complicada, tô vivendo uma verdadeira confusão mental, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo dentro de mim, muitos sentimentos misturados, várias incertezas. Mas tô tentando levar e equilibrar as coisas antes que eu fique louca de vez. Minha situação com o pai da minha filha não muda, continuo apaixonada e sofrendo e ele sempre por perto, ás vezes parece que tudo vai mudar e nós vamos ficar juntos de novo, mas aí ele mesmo faz o serviço de jogar um balde de água fria nos meus sonhos, o que ás vezes é até bom pra eu colocar os pés no chão um pouco. Muita gente tem aparecido pra me dizer que as coisas vão mudar, que eu nasci pra ser feliz, me dizem até que acreditam sim que a gente vai ficar juntos de novo, mas tá cada vez mais difícil de acreditar. Mas eu acredito sim que as coisas vão melhorar na minha vida, tenho que acreditar né senão o que tô fazendo aqui?? hehe... eu sou feliz, tenho uma vida boa, nada me falta, tenho uma filha linda, no momento o que me falta é um amor e um emprego, se vou conseguir ainda esse ano eu não sei, mas acho sim que vou conseguir durante a minha vida, pode até demorar mas vai acontecer. Vejo tanta gente por aí com problemas muito piores superando, seguindo em frente e sendo feliz que seria até pecado eu não acreditar e me deixar levar pelos sentimentos ruins. Sou feliz, e sei que serei ainda mais...AMO A VIDA!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O tempo passa muito rápido...


Incrível como o tempo tem passado rápido heim, aliás voando...fica sempre aquela sensação "parece que foi ontem"...e parece mesmo. E depois que a gente tem filho então essa sensação fica maior, passa mais rápido ainda. Às vezes fico olhando pra minha filha e lembrando de quando tava grávida, de quando ela nasceu e de tudo que passei desde então. Lembro que torcia pra ela crescer logo, e agora sempre penso "ahhh como era bom quando ela era um bebezinho"...hehehe. Cada fase é incrível, cada ano que passa fica melhor, mas às vezes penso que é como se eu tivesse piscado os olhos e de repente plim, ela cresceu. E tá crescendo muito rápido. E agora tá naquela fase de fazer a mãe passar vergonha, fala pra caramba e só fala o que não deve nas horas erradas. Fala com todo mundo que passa na rua, nos corredores do prédio, nos elevadores, e fala como se fosse íntima da pessoa, e aí já viu né, fala tudo que vem à cabeça. Graças à Deus que as pessoas levam na esportiva, acham graça até, mas não tem jeito, morro de vergonha. E tá muito sapeca, levada, parece que é ligada nos 220 volts, só quer saber de pular, correr, gritar...e tá tão geniosa, vai falar não pra ela, nossa, não aceita mesmo. Mas tudo bem, eu ainda consigo controlar a fera. Resmunga sempre, mas acaba obedecendo. E apesar de tudo eu entendo um pouco né, afinal já fui criança um dia...hehe. E ela é linda, levada mas ao mesmo tempo tão meiga, tão carinhosa, tão amorosa comigo e com todos que compensa tudo. Ai, é tão bom ser mãe, já falei isso né?...mas repito sempre, amo minha filha, amo ser mãe e sou muito feliz com ela...e esse amor compensa qualquer coisa.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Minha razão de viver...





Sei que é bem clichê o que eu vou dizer, todas as mães dizem isso, mas é verdade, ela é minha vida, minha riqueza, meu maior orgulho, minha maior realização, minha fortaleza, minha fraqueza....enfim, meu grande amor. Cecillia, minha filha linda, que já tá com 4 aninhos, e que tá crescendo tão rápido, cada vez mais esperta, mais linda. Lembro como se fosse ontem a descoberta da minha gravidez, a minha torcida pra que fosse uma menina e minha emoção quando veio a confirmação de que realmente era uma menina. Sempre quis ter uma menina, nem sei bem porque, talvez por achar que as meninas são mais carinhosas, delicadas, amigas, como eram minhas bonecas quando era criança. Taí, talvez seja isso, seria minha bonequinha real. E Cecillia é exatamente assim, delicada, extremamente carinhosa, minha melhor amiga...é eu sei, ela só tem 4 anos, mas tá sempre ali quando eu preciso de um carinho, de um sorriso, de um beijo, de um abraço, de amor de filha, de amiga. Nada pode ficar ruim tendo ela do meu lado, qualquer problema, qualquer tipo de sofrimento fica pequeno quando ela tá por perto. Só de pensar no rostinho dela, no sorriso dela, já me vem a força que eu preciso pra superar qualquer dificuldade. Eu, acho que como a maioria das mulheres, sempre sonhei em ter filhos, imaginava como seria, mas nunca consegui imaginar a real dimensão do que é o amor de mãe. É maior do que qualquer outro sentimento que a gente possa ter. E é verdade, é realmente quando a gente consegue entender os nossos pais. Espero um dia poder ter mais um filho, um menino dessa vez, quero ter essa experiência também. Mas enquanto não acontece vou curtindo minha filhota e todo amor e felicidade que ela me traz.

domingo, 4 de outubro de 2009

Término...

Estava tão feliz, minha filha crescendo, finalmente ele tinha me assumido pra família dele que me recebeu super bem, e ele continuava tão carinhoso...estava nas nuvens. Mas ele também continuava com suas esquisitices, carinhoso comigo sim, mas quando estávamos perto da família dele ele mal me tocava, dizia que era assim mesmo, que não gostava de expor sua intimidade assim, mas só com a família dele???...estranho né. Bom, eu achava, mas como ele dizia que sempre foi assim eu deixei pra lá, não me incomodava tanto. No entando, mais pro fim daquele ano de 2005, eu senti certas mudanças nele comigo, começou a me tratar de forma bruta, apesar de sempre pedir desculpas depois, e começou a se afastar um pouco....enfim, comecei a desconfiar que tinha algo de errado. E como dizem, quem procura acha. Fomos passar o reveillón em Cabo Frio com a família dele, e lá eu descobri coisas, primeiro no celular dele, pois é, fuçei lá e achei certas mensagens, ele negou, claro, inventou histórias, tentou me enrolar, e passamos o reveillón mais ou menos bem, tivemos uma ótima noite, mas depois que voltamos pro Rio eu resolvi fuçar no orkut dele, que eu nem sabia que ele tinha, só descobri lá em Cabo Frio, e aí tive a prova real de que realmente ele tava me traindo com outra. E aí, naquele mesmo dia, dia 2 de janeiro de 2006, terminei tudo com ele. Depois de alguns dias ele foi tentando se reaproximar, tentou voltar, mas eu tava decidida, não queria mais. Mas depois de uns dois meses mais ou menos, eu já tava meio que amolecendo, resolvi fazer uma besteira que fez ele ficar com raiva de mim e não me querer mais, descobri a senha do msn dele, entrei e conversei com outras pessoas me passando por ele. Nossa, ele ficou enfurecido. A partir dali só brigávamos. Não nos entendíamos mais. Cheguei a arrumar um outro namorado, mas não deu certo, fiquei com ele só um mês, não adiantava namorar outro se ainda era apaixonada pelo pai da minha filha. Só viemos a voltar a nos entender, conversar numa boa e voltar a ser amigos uns 5 meses depois. Voltamos a nos dar tão bem que até voltamos a ficar juntos de vez em quando, mas só ficar, ele já tinha se acostumado com a liberdade, não quería mais namorar, bom, no fundo porque não era mais apaixonado por mim como antes. E ficamos assim, amigos que de vez em quando se curtíam, até chegar esse ano agora e ele resolver se apaixonar por outra e a assumir. Isso depois de ter passado o carnaval comigo, simples detalhe né. Passamos o carnaval em Cabo Frio e na semana seguinte ele assumiu a namorada. Foi um baque pra mim, não esperava, passei esses anos todos ainda na esperança de que íamos acabar ficando juntos, se bem que ainda não perdi as esperanças. Só Deus sabe o que tenho passado, o que tenho sofrido. Até aliança de compromisso ele colocou. Mas tô levando a vida, tentando me preocupar com outras coisas, com minha filha, buscar um emprego. E, apesar dos pesares, tô conseguindo manter uma amizade com ele, hoje mesmo saímos juntos pra levar nossa filha pra passear. Pode parecer loucura, mas alguma coisa me diz que essa história ainda não terminou, e que a gente ainda vai ficar juntos, ainda mais que de vez em quando ele mesmo me dá sinais disso. Mas enquanto não acontece, vou vivendo minha vida e cuidando de mim e da minha filha que é só o que importa pra mim no momento.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Gravidez...

Foi um grande susto!! Comecei a desconfiar no segundo dia de atraso da minha menstruação. Era comum ter atrasos mas dessa vez algo me dizia que tinha alguma coisa diferente. E era mesmo. No quinto dia não teve jeito, tive que contar pro meu pai sobre a minha desconfiança. Foi uma decepção pro meu pai. Tudo bem que já não era mais nenhuma garotinha, mas solteira, no meio da faculdade...na opinião dele iría atrapalhar toda a minha vida. Mas desde o início já disse que me apoiaria em tudo, sabe como é né, pai é pai. E o pai da criança?... deu até chilique, teve um dia que desmaiou no meio da rua de tão apavorado que tava. Ele não queria que eu tivesse esse filho de jeito nenhum, meu pai também era da mesma opinião mas sempre deixou a decisão na minha mão. No dia 5 de agosto de 2004 fiz o exame de sangue, e na noite do mesmo dia veio a confirmação que todos já sabiam, GRÁVIDÍSSIMA!!! Contei pra todo mundo, apesar de alguns contras eu estava muito feliz. Mas o meu namorado continuava a falar que queria que eu tirasse, e foi assim até ele ver que não tinha mais jeito. Mas a gente não se separou, ele nunca se afastou. Veio na minha casa, conversou com meu pai e nós continuamos juntos, saindo, normal como antes. Mas a família dele continuou sem saber da minha existência. Bom, mas e a minha gravidez?... foi complicada no início, tive crises fortes de bronquite, mas graças a Deus encontrei uma médica que me ajudou e nunca mais tive crises, estava no segundo mês. Dali pra frente foi a gravidez mais tranquila que já se viu, isso segundo minha obstetra. Tive enjôo acho que só umas duas vezes. Estava realmente feliz, e pra completar, no quinto mês descobri o sexo do bebê, era uma menina, o que eu sempre quis. Já tinha o nome certo na minha cabeça, Cecillia. Os dois "L" foi invenção do pai...hehe. E ela veio ao mundo num sábado dia 2 de abril de 2005, às 6:22 hs da manhã. Foi cesária, queria muito parto normal mas infelizmente ela tava com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Mas correu tudo bem. Era linda demais, foi a maior emoção da minha vida, sem dúvidas. E a primeira mamada, que coisa mais maravilhosa. Tava realizada. Com o pai dela só consegui falar no dia seguinte, era um domingo, e acreditem, ele não quis ir até o hospital, disse que iría nos visitar em casa. Deu desculpas horrendas, chorei tanto. Fui pra casa na segunda-feira, mas ele só foi nos visitar na terça. Chegou meio de lado, nem olhou pra ela, e eu só vendo, quando ele resolveu olhar foi instantâneo, se encantou totalmente. Tudo que ele falava antes que não queria saber de filhos veio por água abaixo, se apaixonou completamente, ainda mais que ela era a cara dele. A partir dali vinha sempre nos visitar, e foi ficando cada vez mais carinhoso e amoroso comigo, mal eu sabia das andanças dele, mas deixa pra lá. Eu tava feliz. Mas a família dele continuava sem saber de nada, e isso me incomodava muito, por isso vivia brigando com ele, até que um dia a mãe dele descobriu tudo, isso quando a menina já tava com 5 meses. Ela descobriu meu telefone e me ligou, fiquei tão assustada, ela descobriu pelo orkut do irmão dele. Mas confirmei tudo. Logo em seguida avisei a ele. Depois, à noite, ele nos levou até sua casa, nossa, que festa a mãe dele fez, tava toda feliz com a descoberta de mais uma neta (o irmão dele já tinha uma filha), e que avó não ficaría né? Até hoje não consigo entender porque ele escondeu da família por tanto tempo. Mas o bom é que estávamos todos felizes, pena que minha felicidade iría durar tão pouco tempo...cenas do próximo capítulo, hehehe...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Diversão, brigas, gravidez!!

Depois que aceitei voltar pra ele nossa relação melhorou bastante, mas lá no fundo do meu coração eu sabia que só eu levava aquele namoro a sério. Mas nos curtíamoas mais, nos divertíamos mais, porém em pouco tempo voltei a me incomodar de novo. Decidi voltar a conhecer outras pessoas, mas isso só me fez mal. Então resolvi parar de me preocupar e tentar curtir o máximo com ele. Lembro que no fim de 2003 nós inventamos uma mania, de ir pra Feira de São Cristovão. Nossa, como era divertido, quem conhece sabe. A gente ficava agarradinho vendo o pessoal dançar, vendo os shows, até conseguia fazê-lo se mexer um pouquinho, e olha que isso é dificil, ôô menino duro...hehe. Teve uma vez que ele cismou que um carinha lá passou a mão em mim, não sei como ele viu isso porque eu não senti nada. Ficou encarando o cara, mas o coitado nem percebeu nada, ainda bem. No início de 2004 nós fomos pra lá numa noite e ele resolveu ser romântico, disse que agora sim ele tava me assumindo e queria fazer tudo certinho, nossa, nem parecía ele, tão carinhoso, tão doce...ele sempre soube ser carinhoso, mas dessa vez tava especial. Prometeu vir na minha casa conhecer meu pai. Ficou um bom tempo só na promessa até que um dia eu cobrei e ele resolveu vir. Fiquei na maior felicidade, era a primeira vez que eu trazia alguém em casa pra apresentar pro meu pai. Deu tudo certo, mas dali em diante ele custou muito a voltar, só vinha quando era pra resolver alguma coisa no meu computador, não falei mas ele trabalhava com isso. Sem falar que tinha me prometido me levar na casa dele pra conhecer a família dele também mas nunca me levou. Bom, dentre idas e vindas, várias brigas com voltas, tivemos uma briga que me fez muito mal no dia dos namorados daquele ano. Pra mim era definitivo, não queria saber mais dele, até que uma semana depois ele me ligou, como fazia sempre, e acabou me amolecendo de novo. Voltamos a nos falar, mas só nos reencontramos no mês seguinte, dia 7 de julho, uma quarta-feira. Fomos pra casa dele, ficamos juntos, e... cama. E se deu a fatalidade. Nós tinhamos um esqueminha meio burro, já que todos sabem que não dá certo, mas mesmo assim fazíamos, a tal da tabelinha. Bom, já deu pra perceber no que deu né, no mês seguinte, mais precisamente dia 5 de agosto, veio a confirmação, estava grávida. Nossa, que baque, mas ao mesmo tempo, que felicidade. É um misto de medo, felicidade, agonia, pavor, amor....uma confusão tremenda na minha cabeça, mas eu tava decidida, não ía tirar, e tive minha filha linda...mas antes dela nascer teve muita coisa, mas outra hora eu conto...até mais diário.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O começo de um amor!!

Nos conhecemos através de um desses sites de encontros, namoro, e começamos a conversar por ICQ (nem uso mais isso), aconteceu em 2002. A princípio não gostei muito dele (JC), mas com o tempo esse primeira impressão ruim foi melhorando. Até que depois de tanta conversa tomei a iniciativa e o convidei para saírmos e podermos nos conhecer pessoalmente. Nos encontramos num shopping na tarde do último domingo de 2002, era dia 29 de dezembro. Assim que nos vimos ele me deu uma analisada de cima abaixo, nossa, que frio na espinha que me deu, também ele não foi nem um pouco discreto. Nos cumprimentamos e fomos até o cinema escolher que filme iríamos ver, não tinha muitas opções interessantes e acabamos optando por uma comédia. Mas faltava uns 40 minutos para o filme começar, então sentamos num banco e começamos a conversar. Nada muito interessante também, lembro que falamos sobre carros, alistamento dele no exército e a tristeza dele de não ter podido servir, e mais algumas bobeiras que não me lembro. Enfim, fomos ver o filme, cinema lotado, gente do meu lado, gente do lado dele, e, literalmente, só vimos o filme. Depois do filme, quando eu já achava que não rolaria nada, ele me convidou pra tomar um chopp, e eu aceitei. Mais uma hora apenas de conversa, e eu pensando "será que terei que tomar a iniciativa novamente?" hehe, mas não foi preciso, finalmente depois de muito falatório ele me deu um beijo, não foi lá um grande beijo, mas foi bom. Eu gosto de beijos mais intensos, e o dele é do tipo mais delicado sabe. Mas como disse, foi bom. Ele me ofereceu carona, mas tinha ido ao shopping sem carro, como morava perto fomos até a casa dele pra pegar o carro. Subimos até o apartamento dele para pegar as chaves e acabamos ficando por lá um tempo. Nos beijamos, nos amassamos hehe, foi bom. Calma, não transamos assim de primeira, apenas nos curtimos. Lembro até hoje do sorriso dele quando me dizia que tinha adorado me conhecer, depois me trouxe pra casa. No dia seguinte ele veio até o meu prédio e ficamos no play juntinhos namorando um pouquinho e no outro dia, dia 31 de dezembro, nós passamos a tarde juntos, na casa dele, mais precisamente no quarto dele. Depois de fazer muito charminho e deixar ele louco acabei me entregando, mas acho que ainda não tava no momento certo, ou seja, não foi bom. Não era a minha primeira vez, mas era a primeira vez com ele, e eu não tava muito relaxada. Mas mesmo assim ali eu vi que já tava setenciada, já tava completamente apaixonada. E dali em diante ficávamos juntos direto, mas eu queria mais, queria um namoro mesmo, mas ele não queria, só queria ficar comigo tendo a liberdade de poder sair com outras pessoas. No início eu aceitei mas depois começou a ficar estranho pra mim, até que 5 meses depois eu conheci um outro cara (A) por qual me interessei e decidi parar de sair com o JC. Nossa, ele ficou louco, não me deixava em paz um só dia, falava comigo pela internet, por telefone, pedindo pra eu voltar, dizendo que não queria mais ninguém, só eu, mas eu resisti, coloquei na cabeça que tinha feito uma boa troca. E curti realmente esse carinha novo, fiquei com ele durante um mês, mas não conseguía esquecer o JC. Até que no dia 14 de junho resolvi dar um chance de novo pro JC, e saímos, fomos ao cinema ver outra comédia. Ficou tentando o tempo todo me convencer que era melhor que o A, que agora sim ele queria assumir um namoro comigo, que a partir dali não saíria com mais ninguém, só comigo. E foi me amolecendo, até que acabei cedendo, e acabamos na cama novamente. Parei de sair com o A e fiquei só com o JC de novo, namorando...mas será que deu certo?...no próximo post eu continuo...

domingo, 27 de setembro de 2009

Sobre mim

Oi para quem tiver lendo isso, se é que alguém vai ler. Vou começar aqui fazendo uma auto-análise, quem sabe não me ajuda a me conhecer melhor tb. Sou uma mulher (acho tão estranho falar assim, prefiro garota, menina, hehe) de 29 anos, com uma filha de 4 anos, solteira (mas não por opção), até o presente momento desempregada, formada em nutrição, e vivo com meu pai e meus dois irmãos. Desde criança sempre sonhei demais e, sinceramente, sempre preferi viver nesses sonhos, principalmente a partir da minha adolescência que, aliás, foi tão sofrida. Digo sofrida porque me tornei uma adolescente muito retraída, me fechei num mundinho só meu, não tinha amigos, não saía, a não pra escola que era onde eu me sentia um pouco melhor, nem sei bem porque. Acho que a separação dos meus pais influenciou um pouco nisso, foi dificil ver minha mãe sair de casa, acho que nunca me acostumei. Mas cresci, depois dos 20 anos comecei a me abrir um pouco pra vida, conhecer pessoas, lugares...se bem que fazia mais isso através da internet, conhecendo pessoas através de bate papo. E foi assim por um bom tempo, conheci alguns carinhas, fiquei com alguns, perdi minha virgindade (com 21 anos gente, pode?....mas acho que foi na idade certa)...até que cheguei aos meus 22 anos e de repente, depois de tantos carinhas, eu conheci o homem da minha vida, o homem que amo até hoje, e que me deu a pessoa mais importante na minha vida que é minha filha. Mas quis o destino que esse homem fosse um cafajeste, e que me fez tão mal, me traiu, me esnobou, me deixou no chão. E mesmo depois de tudo isso continuei completamente apaixonada. Nos separamos quando nossa filha tinha 9 meses, por uma atitude impulsiva minha, mas não conseguia suportar saber que ele saía com outras. Hoje me arrependo, esquisito né, meio masoquista, mas é verdade, acho que se tivesse aguentado um pouco hoje minha história seria bem diferente, talvez mais feliz. Hoje tô aqui sozinha com minha filha, tendo que suportar ver que ele finalmente amadureceu e resolveu entrar num relacionamento de verdade, tá apaixonado, feliz, namorando, mas não é comigo como eu queria. Tá tão difícil, sempre imaginei que um dia a gente fosse ficar juntos, na verdade ainda imagino, até porque quem ama nunca perde as esperanças (piegas pra caramba, mas verdadeiro). Bom, pra começar já tá bom, já escrevi demais...se algum dia alguém ler pode me dizer o que acha tá, tô precisando de conselhos...hehe...já tá tarde, e pra variar meu pai tá me torrando aqui, mas sobre isso eu falarei outra hora...até.